quarta-feira, julho 27, 2011

Site renovado dos nossos Bichos http://www.obichinhodeconto.pt/

NOVIDADES DA LIVRARIA HISTÓRIAS COM BICHO:

 

3.º Ciclo Internacional de Leitura Animada

Leituras, Contos, Música, Música para Bebés, Teatro, Cinema de Animação ao Ar Livre, Workshop's, Instalação,
Performance, Encontros, Formação, Serão de Contos

Pelo terceiro ano consecutivo a livraria Histórias com Bicho coloca à disposição dos seus leitores, uma proposta de actividades para animar o verão.
Uma programação de qualidade, que prima pela criatividade com que a Leitura se apresenta.

Este ano o BICHAROCO tem:

piratas, bebés, flores e bolachas,
letras e sapatos nas paredes,
mosquitos, encontros e cabritos,
pulgas, formações e gratacas,
música e senhores à espreita,
mães, pais, tias, primas, netos e avós,
ratinhos e quantos gatos queres,
cinema com sabor a chá e cheiro de vento,
maçãs e sopas d'água,
ritmo, terra, performance e cor,
fraldas, teatro e rocas,
mf pm mmm mmm am ne e cm,
contos e leituras descalças,
poço, baloiço e um papão
castelo, passarinhos e ninhos,
Evas,
lua cheia, aranhas, concerto,
Torrado, frio e serão.

O Bicharoco é essencialmente um encontro de expressões, artistas, palavras e leituras.
É um pretexto para animar a leitura em tempo de férias e convidar os nossos leitores a subir ao cimo do monte, é ter a porta aberta pela manhã, à tarde e pela noite dentro até os contos secarem na boca dos narradores. É sentir o corpo a esticar e a encolher e as crianças a crescer.

André Letria, Rita Redshoes, Margarida Botelho, Marina Palácio, Javier Sáez Castán, Fernanda Fragateiro, Cristina Taquelim, Raquel Oliveira, Charo Pita, António Fontinha, Manuel Sevillano, Liberdade, são alguns dos nomes que compõem o elenco desta terceira edição.

Este ano destacamos, mais uma vez, a presença do Teatro Lua Cheia, da OQO Filmes, do Conservatório de Música das Caldas da Rainha, do Liberdade e de todos os artistas que tornam esta temporada tão única.

Porque a leitura é música, movimento, rua, palavras, teatro, dança, colo, textura - é entender o mundo como quem ouve e conta um conto. Esperamos por vocês aqui, onde a leitura acontece todos os dias.

quarta-feira, julho 13, 2011

Porque gostamos... partilhamos!


Seguimos esta livreira anarquista de perto. Gostamos e por isso partilhamos com os nossos fregueses!
                               http://livreiranarquista.tumblr.com/

segunda-feira, junho 20, 2011

HISTÓRIAS PARA MUDAR O MUNDO - 21 de JUNHO

Cancioneiro Infanto-Juvenil na Escola Básica 1 - Casalinho da Ajuda (Lisboa)
A Rede Internacional de Contadores de Histórias (RIC) propõe o convite para que participe na celebração: Histórias para mudar o mundo, neste 21 de junho de 2011 e, posteriormente, em 21 de junho de cada ano.
No último Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, celebrado o ano passado no Rio de Janeiro, Brasil, reuniram-se vários coordenadores da RIC e acordaram por unanimidade em estabelecer esta data para celebrar o nascimento da RIC, para difundir e aprimorar a arte de contar histórias com o tema: Histórias para mudar o mundo.
A proposta é convidar e convocar todas as pessoas que queiram celebrar este evento: Cuentacuentos, Storytelling, narradores espontâneos, bibliotecários, professores, pais, avós, jovens e todos aqueles que tenham interesse em participar, para que narrem contos neste dia em diferentes locais: escolas, bibliotecas, colégios, casas de família, praças, parques, centros culturais, salas de teatro.
Qualquer que seja o contexto: hospital, roda de amigos, sala de aula... 

Este é um evento mundial iniciado este ano, o qual se pretende ampliar um pouco mais cada ano.

"Com estas ações, estaremos multiplicando o efeito de celebração que almejamos e estaremos - entre todos - narrando histórias para criar uma nova realidade. Ou melhor, estaremos a construir um mundo melhor por intermédio da palavra e dos contos.
Se contares histórias no dia 21, envia-nos um e-mail a red@cuentacuentos.eu e nós colocaremos a informação no site e no Blog do Histórias para mudar o mundo.

Informações no email:

Nome da pessoa que vai contar as histórias.
Local onde vai contar: (nome do local, rua, cidade e país)
E o horário.
Também podes enviar uma fotografia do momento em que estiveres contando histórias nesse dia 21, ou um enlace de youtube com a sua intervenção para que coloquemos no site.

Site:
http://historiasparacambiarelmundo.com/
Blog: http://historiasparacambiarelmundo.blogspot.com/ (iremos colocando por ordem de chegada ao nosso e-mail todas as atividades relacionadas com contos que nos informem e aconteçam neste 21 de junho de 2011).

Muito obrigado por se juntar a esta festa da palavra!"

terça-feira, junho 14, 2011

"Mudança" Clarice Lispector... apetece!

"MUDANÇA

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa. Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria. Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários. Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias. Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.

Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez.Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!"

Texto de Clarice Lispector

sexta-feira, maio 27, 2011

Instituto Piaget (Campus Universitário de Almada) Formação "Encontos e Encontros"

É já amanhã que vamos estar com a Maria Teresa Meireles, com a Mafalda Milhões, com todos vós, com palavras, poesia, dedicação, encanto, liberdade, contos e Encontos...

segunda-feira, maio 23, 2011

10, 11 e 12 de Junho ... XX Maratón de los Cuentos Guadalajara

Já está disponível o programa da XX Maratona de Contos em Guadalajara (ESP)

http://maratondeloscuentos.org/spip/spip.php?article352 

Dias 10, 11 e 12 de Junho todos os contos vão dar a Guadalajara! Este ano a homenagem é feita ao silêncio!

A cidade que se transforma e por todo o lado há maratonas ligadas ao conto: maratona de fotografia, maratona de ilustração, maratona de música, maratona de rádio, maratona de contos, monucontos; conversatórios; espaços para novos narradores; espectáculos para bebés dos 0 aos 3 anos; venda de livros...

Uma cidade que celebra a palavra.

Este ano, infelizmente, não poderemos estar mas dizemos que vale muito a pena!!! São 46 horas de contos, onde só é possível respirar palavras e memórias!

Aproveitem-na! E tragam boas novas!
Deixem-se Encontar por esta maratona! 

sexta-feira, maio 20, 2011

Quando um "limonero" faz história...

Correspondência entre o Prof. José Manuel Teixeira e Nicolás Buenaventura Vidal... a árvore que nunca deu limões!

                                                  árbol(a)


Estábamos en el Festival de Teatro de Almada, en Portugal, al lado de Lisboa. Me encontraba haciendo fila en la cafetería del festival, para recibir mi almuerzo, y un hombre se me acercó, me dijo: ¿Nicolás Buenaventura? Asentí. Y en un portugués lento, para que entendiera, agregó: Asistí a tu presentación aquí, en febrero y cuando vi que estabas programado te escribí una carta. Decidí traerla, a ver si te encontraba. Me dijo que la carta hablaba de un cuento que había contado ese día y de un limonero que tenía en su casa, luego se fue, el espectáculo al que tenía previsto asistir iba a comenzar.

Tomé mi almuerzo, me senté en una de las mesas y leí:

Almada 12.07.07
Nicolás

…compré la casa donde vivo hace 4 años. Es una casa que tiene cerca de 20 años. Cuando la compré también adquirí el jardín y los árboles. Es difícil para mí decir esto, compré los árboles. (La carta dice as ávores, las árboles, en portugués árbol es femenino, una lengua sabia).

¿Cómo se puede comprar y poseer un árbol? Un árbol es casi como un río, una estrella, una montaña, es posible que no se pueda comprar ni poseer un árbol. A pesar de ello seguimos diciendo eso: compré un árbol, ¡poseo un árbol! En el jardín que compré con la casa donde vivo existía un limonero pequeño, raquítico, lleno de plagas, prácticamente estéril. Desde el principio no me gustó aquel limonero. Pensé, ¿para qué quiero un limonero así, viejo, esquelético, lleno de plagas y encima estéril? El antiguo dueño de la casa me informó, hasta ahora solo dio un limón.

Pensé, voy a arrancarlo y a plantar en su lugar un nuevo limonero, saludable, bonito, que dé limones. Con todo, nunca cumplí ese propósito. En el primer año el limonero dio dos limones, en el segundo cinco, en el tercero ni uno. Quedé decepcionado. Cómo me puedes hacer una ofensa así. ¡Ni uno! Iba todo ¡tan bien! Pensé de nuevo en arrancarlo y sustituirlo. Con todo, nunca llevé a cabo aquella intención.

En febrero estuviste en Almada en el Encuentro Internacional de Narración Oral. Fui a ver tu espectáculo y los de los otros dos narradores en el Teatro Municipal de Almada (el teatro azul). Te escuché contar historias. Al final de tu espectáculo, respondiendo a una pregunta del público contaste esa historia…

… acerca de alguien que cuenta historias para cambiar el mundo.

Esto fue más o menos lo que percibí:

El Contador comenzó por tener 500 oyentes, después 300, luego 100. Iba todos los días a la plaza de su ciudad y… contaba, contaba, contaba… historias para cambiar el mundo.
Acabó por no tener a nadie que lo escuchara. Como nunca sería capaz de desistir de contar historias…
comenzó a hacer ese trabajo con los ojos cerrados, siempre con el mismo entusiasmo, sabiendo que probablemente nadie estaba disponible para escucharlo.
Ahora lo consideraban loco…
Un día vino una niña, lo vio, lo tocó en el brazo y le preguntó: ¿Por qué cuentas historias con los ojos cerrados para nadie? ¿No ves la plaza vacía?
Él le respondió: Cuento historias para cambiar el mundo.
Pero y ¿las personas? ¡Ni una!, insiste la niña.
El contador abrió los ojos, miró alrededor y respondió: Sí, es así, como tú dices, cuento historias para que el mundo no me cambie a mí.

Algunos días después le escribí a un amigo sobre tu espectáculo, la puerta de mi escritorio abre sobre el jardín y me deja ver el limonero, pensé: ¿Y si el limonero fuese ese contador de historias que está justamente en mi jardín (la plaza) contándome historias con los ojos cerrados (sin limones) para cambiar el mundo?

Fue como si se me abrieran los ojos. ¡Sólo ahora! Me llené de ternura hacia aquel limonero. Recordé la historia bíblica de la higuera estéril (Lc 13,6-9).

¿Al final, qué es lo que justifica la vida de un árbol como mi limonero? ¿Los frutos que da, las hojas, la sombra? ¿Un árbol merece vivir gracias a los frutos que da o… merece, (y necesita) vivir por todo lo que significa ser árbol?

Estoy feliz con mi contador de historias.

Gracias a este limonero nunca me olvidaré de cierto colombiano contador de historias.

José Manuel Leite Teixeira


Lloré. Pocas veces en la vida me han dicho inútil de manera tan extraordinaria.

            Desde entonces somos amigos, nos escribimos y, cuando viajo a Portugal, nos vemos, me da noticias de nuestro limonero.

O carteiro foi atrás de sonhos Encontados!!!

Publicamos o texto do Prof. José Manuel Teixeira (Escola Básica Vale Rosal) que, tal como nós, também sonhou trazer o Nicolás às suas salas de aula... e o sonho está quase a ser concretizado

Formação Encontos e Encontros -
28 Maio - 9 Junho



Histórias Para Mudar o Mundo
(Almada, Lisboa - 7, 8, 9 de Junho de 2011)

Os sonhos nascem, crescem, levantam-se e levam-nos aos ombros com eles. De alguma maneira eu quero ir sempre com eles. Tudo na vida depende do cuidado e da atenção que prestamos ao mistério que existe nas coisas, nas palavras, em nós… Se um rio corre, uma árvore cresce e uma flor se perfuma ao sol, isso é linguagem, poesia, olhos misteriosos olhando-nos por detrás do seu véu. Um dia ouvi Nicolás Buenaventura contar a história de um homem, Jacob, que contava histórias para mudar o mundo, olhos fechados, sentado numa praça, ninguém que o escutasse…Um dia, descobri que tinha um limoeiro no meu jardim que me contava histórias para mudar o mundo exactamente assim, em forma de limoeiro, sem limões, verídico, natural, incansável. Todas as histórias que ele me contava vinham preenchidas com silêncios, pausas, aromas frescos, sóis, chuvadas, frio, calor, brisas, música… E descobri ainda, não sem um arrepio, que ele não era apenas limoeiro, árvore; era também todo o mistério que existe dentro das coisas; o mistério da permanente impossibilidade de compreender-me… mas aberto às perguntas…a todas as perguntas e sonhos!
Escrevi a Nicolás dando-lhe conta do meu limoeiro cego (sem limões), coberto de pragas, porém sempre com folhas verdes perfumadíssimas… Essa carta Nicolás publicou-a em 2010 no seu livro “Palabra de Cuentero” com o título de “árbol(a)”. Nesse livro conheci a história de Michel, homem pequeno e robusto que um dia, em Corvées-les-Yys, pequena aldeia na Região Centro de França, convidara Nicolás para contar histórias em sua casa e lhe pagara como antigamente se pagava aos contadores de histórias, não com dinheiro, mas com “vino, queso, jamón, con esos pasteles de carne que llamam terrines, con pan y con conservas”.
Quando no início deste ano lectivo regressei à escola para recomeçar o meu trabalho, não conhecia ainda a maior parte dos alunos que me tinham sido destinados, as dores, as angústias e as alegrias que haveriam de vir; não conhecia também a maioria das professoras e professores com quem teria de relacionar-me, conviver e trabalhar, mas tinha a certeza de que não podia deixar de ser aquilo em que me tornara. Viver, educar, ensinar contando histórias, era agora a minha estratégia primeira, preferida e, de certa forma, obrigatória.
Certo dia decidi traduzir a história de Michel, “antes”; numa segunda-feira levei-a para a escola, sentei-me frente aos alunos, tirei os sapatos e as meias e li-a enquanto eles, numa folha de papel branca A4 anotavam alguns dos seus matinais pensamentos, palavras, perguntas, esboçavam incompletos desenhos. Resolvi fazer o mesmo em todas as minhas turmas. Depois passei a limpo todas as perguntas, dúvidas, sementes de histórias que os alunos deixaram nas folhas brancas, traduzi em palavras o conteúdo dos seus pequenos desenhos e enviei tudo para a casa de Nicolás em Paris. Imagino a surpresa do contador de histórias, Nicolás, vendo-se inesperadamente a braços com tantos papéis, desenhos, sementes de histórias, perguntas e dúvidas. O mais interessante foi, talvez, ver como as suas histórias davam origem a novas histórias, antigos sonhos gerando novos sonhos, o limoeiro cada vez mais apto como contador de histórias… Nicolás escreveu aos meus alunos via e-mail uma grande carta – 6 páginas A4 - na qual respondia a perguntas, fazia comentários, analisava os desenhos, sugeria ideias, caminhos, sinais…
Comecei a pensar, ou a sonhar, num encontro com Nicolás na minha escola, possibilitar um contacto mais estreito entre o contador de histórias e os meus alunos. Havia que arriscar, não pensar muito nas dificuldades em pôr de pé esta iniciativa, deixar as coisas em poder do mistério, ele que resolvesse, tornasse viável o sonho. Seria necessário pagar a viagem ao contador de histórias, a estadia e o trabalho. Todo o trabalhador merece o seu salário! Ainda agora, sempre que penso nisto, descubro-me mentalmente a dizer: se não puder de outra modo, pago do meu bolso a viagem e a estadia, e os alunos, tal como fizera Michel, retribuem com pão, vinho, presuntos, queijos, compotas e…O sonho comanda a vida. A fantasia abre caminhos inesperados.
Sem medir as consequências convidei-o. Ele disse que sim. Depois foi o trabalho de pedir ajuda. A Casa da América Latina aderiu imediatamente a este projecto. Obrigado Maria Xavier, obrigado Diana. Depois foi a vez da Rita Alves pedir também um encontro com Nicolás no seu instituto (Instituto Piaget). Só não foi possível aceitar o pedido de Pedro Lopes… Pedro, contaremos contigo num próximo evento! Costumamos ouvir dizer por aí que o pouco repartido por todos apenas nos enriquece…
Talvez possamos continuar a alimentar este sonho, depois de 7, 8, e 9 de Junho, juntando algumas histórias em livro e publicando-as! Deixemos tudo por conta do mistério escondido em tudo, ele que resolva.